tag:blogger.com,1999:blog-43729312858682285422024-03-08T08:27:35.863-03:00Séries iniciais Profª AliceAlice Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/07903511521828941234noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-4372931285868228542.post-60632996331527096702009-12-21T20:25:00.002-03:002009-12-21T20:25:21.147-03:00<object style="height: 344px; width: 425px"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/lFulM1T7jvk"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/lFulM1T7jvk" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="425" height="344"></embed></object>Alice Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/07903511521828941234noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4372931285868228542.post-64094805117186054042009-12-21T20:20:00.003-03:002009-12-21T20:20:58.907-03:00<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/p9j2a0uVjaY&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/p9j2a0uVjaY&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="425" height="344"></embed></object>Alice Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/07903511521828941234noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4372931285868228542.post-59603168036686964152009-10-24T17:53:00.000-03:002009-10-24T17:55:20.721-03:00A tabuada deve ser entendida ou memorizada?A tabuada deve ser entendida ou memorizada?<br />Andréa Cristina Sória Prieto<br />Na escola de alguns anos atrás, saber a tabuada "na ponta da língua" era ponto de honra para alunos e professores. Poucos educadores ousavam pôr em dúvida a necessidade dessa mecanização.<br />Na década de 1960, porém, veio a Matemática Moderna e, com ela, algumas tentativas de mudanças aconteceram. Dentre seus aspectos positivos, destacava-se a necessidade da aprendizagem com compreensão. Com isso, vieram as críticas ao ensino tradicional, entre elas a mecanização da tabuada. Assim, diversas escolas aboliram a memorização. O professor que obrigasse seus alunos a decorar a tabuada era considerado retrógrado.<br />O argumento usado era basicamente que não se deve obrigar o aluno a decorar a tabuada, mas sim criar condições para que ele a compreenda. Os defensores dessa nova tendência argumentavam que, se o aluno entendesse o significado de multiplicações como 2 x 2, 3 x 8, 5 x 7 etc., quando precisasse, saberia chegar ao resultado.<br />Alguns professores rebatiam essa afirmação alegando que, sem saber a tabuada de cor, o aluno não poderia realizar multiplicações e divisões. Hoje, essa discussão está presente entre nós. Porém, apesar das divergências, uma opinião é unânime: deve-se condenar a mecanização pura e simples da tabuada.<br />Compreender é fundamental. É inconcebível exigir que os alunos recitem: "duas vezes um, dois; duas vezes dois, quatro;...", sem que tenham entendido o significado do que estão dizendo. Na multiplicação, bem como em todas as outras operações, a noção de número e o sistema de numeração decimal precisam ser construídos e compreendidos.<br /><br />Memorizar ou entender? Que tal utilizar as duas ações?<br />Trabalhando com materiais concretos – como papel quadriculado, tampinha de garrafa e palitos –, explorando jogos e situações diversas – como quantos alunos serão necessários para formar dois times de futebol –, os alunos poderão, aos poucos, construir e registrar os fatos fundamentais que compõem a tabuada. Proponha aos estudantes que descubram quanto dá, por exemplo, 8 x 3. Desenvolva com eles quais são as formas que podem levá-los a encontrar a solução para essa situação. Eles podem obter esse resultado através de adições sucessivas. Mas podem também obter 8 x 3 de outro modo. Como 8 = 5 + 3, podem perceber que: 8 x 3 = 5 x 3 + 3 x 3.<br />Faça-os entender que a multiplicação agiliza o processo de adição e que, se eles souberem a tabuada "de cor", poderão ser mais ágeis ao resolver as operações. Uma vez compreendidos os fatos fundamentais, eles devem ser, aos poucos, memorizados. Para isso, devem-se utilizar jogos variados, como bingo de tabuada, cálculos mentais e todo tipo de jogos que contribuam para a memorização da tabuada. Devemos dizer então que o aluno não deve memorizar mecanicamente a tabuada. Esta memorização deve ser precedida pela compreensão. A ênfase do trabalho deve ser posta na construção dos conceitos.<br />E para ajudar os alunos a compreender melhor os processos de multiplicação, divisão e a matemática como um todo, sem "decorebas", é que foi criado pelo matemático americano Larry Martinek, o método A+, já utilizado em vários países e que acaba de chegar ao Brasil. O trabalho do A+ está baseado em um método revolucionário, que desenvolve o raciocínio A+ e as habilidades matemáticas de cada aluno individualmente. Busca-se o entendimento através do lúdico, da inspiração e da diversão. É um trabalho inteiramente humanizado. Como resultado, os alunos permanecem engajados no processo educacional e sentem prazer em aprender matemática através do raciocínio e da criatividade.<br />Andréa Cristina Sória Prieto é Consultora Pedagógica <br />em Matemática, Pós-Graduada em Psicopedagogia e <br />Direito Educacional com Graduação em PedagogiaAlice Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/07903511521828941234noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4372931285868228542.post-6707654849478687242009-10-21T17:40:00.002-03:002009-10-21T17:40:55.153-03:00A avaliação do alunoO aluno passa por um processo de avaliação constante durante o período escolar. Atualmente ainda existem educadores que consideram o momento da avaliação somente ao aplicar as tão antigas “provas”. O educador que está sempre em busca do crescimento profissional, sabe que na realidade é tudo bem diferente.<br /><br />Você enquanto educador, já parou para pensar o que engloba a avaliação e o porquê de se avaliar um aluno?<br />Pois bem. Eis a questão a se refletir, educadores!<br /><br />Em uma concepção pedagógica mais moderna, a educação é concebida como experiência de vivências múltiplas, agregando o desenvolvimento total do educando. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem é contínua, cumulativa e sistemática na escola, com o objetivo de diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular.<br /><br />A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou o processo, mas a prática de investigação, mas deve também, questionar a relação ensino-aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de uma forma dialógica. Os erros são tidos como pistas que demonstram como o aluno está relacionando os conhecimentos que já possui com os novos conhecimentos que estão sendo adquiridos, admitindo uma melhor compreensão destes.<br /><br />Ao avaliar um aluno, é possível verificar o que os alunos conhecem sobre um determinado conteúdo, orientando o professor de forma que possa planejar as atividades de acordo com as dificuldades dos alunos. Tal procedimento favorece o avanço de cada um deles durante o ano letivo.<br /><br />A avaliação inicial é fundamental em qualquer disciplina e o ideal é que o professor coloque o aluno em contato direto com o conteúdo a ser ensinado, proporcionando a ele mobilizar e utilizar seus conhecimentos. <br />É papel também do professor, conhecer seus alunos evitando que venha ensinar o que elas já sabem ou até mesmo ensinar o que não são capazes de entender. Ou seja, é uma questão complexa que deve ser tratada com bastante cautela.<br /><br />Considera-se que uma das melhores maneiras de se avaliar um aluno inicialmente, é propondo a ele uma situação – problema, no qual ele irá vivenciar o momento e buscar uma forma de resolver dentro dos limites de seus conhecimentos.<br />É fundamental que o educador tenha domínio da heterogeneidade de conhecimentos existentes em sua turma, pois através desta referência, poderá elaborar estratégias de ensino, bem como poder acompanhar a evolução coletiva e individual de suas turmas.<br /><br />Por Elen Campos Caiado<br />Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia<br />Equipe Brasil Escola<br /><br />Orientações- Educador - Brasil EscolaAlice Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/07903511521828941234noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4372931285868228542.post-61870292929274700232009-10-19T06:58:00.000-03:002009-10-19T06:59:10.767-03:00<h3 class="smller">5 dicas para criatividade em sala de aula</h3> <div class="para"> 5 dicas para criatividade em sala de aula*<br /><br /><br /><br />Todos nós sabemos que a competição é uma característica inerente ao ser humano. Desde a infância, na escola, em casa ou com os amigos, precisamos ser os melhores. No ambiente de trabalho não é diferente: buscamos o melhor desempenho. Está sempre presente uma cobrança velada para que sejamos "perfeitos", pois somente assim seremos reconhecidos. No mundo do esporte, o exemplo é ainda mais presente, pois o atleta que fez o impossível para atingir o seu objetivo é aquele que consegue o retorno, com seus momentos de glória.<br /><br />A experiência tem demonstrado que a busca pela informação deve ser sempre motivada, desde cedo, para que o senso de pesquisa seja internalizado e a obtenção dos dados seja como um esforço desprendido. Sem perder de vista a qualidade de ensino e a adequação de conteúdos à realidade em permanente evolução, o educador precisa buscar novas alternativas, incluindo atrativos capazes de motivar o educando.<br /><br />Fazendo uma analogia com esses fatos, verifica-se que, via de regra, as pessoas estão constantemente apostando em suas ações, objetivam um retorno e buscam a motivação para seguir em frente.<br /><br />Baseada nesse sentimento, acredito que o professor que adota em sua metodologia um instrumento criativo para desenvolver os seus conteúdos estará criando, automaticamente, um agente motivador que fará com que a aprendizagem seja conduzida e encarada como uma meta a ser conquistada na busca de um prêmio, o aprendizado.<br /><br />Anote as seguintes dicas, faça as devidas adaptações à sua realidade e procure colocá-las em prática:<br /><br />Use jogos educativos e atividades lúdicas em suas aulas.<br />Aproveite todo o ambiente escolar.<br />Busque auxílio nos meios de comunicação.<br />Valorize a opinião dos seus alunos.<br />Solicite uma avaliação das suas aulas aos seus alunos.<br /><br />Usando criatividade em sala de aula, o professor desperta maior interesse nos educandos pela aprendizagem. Você é capaz! Vamos tentar?<br /><br />*Maria Luiza Kraemer<br /><br />portal ensinando </div>Alice Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/07903511521828941234noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4372931285868228542.post-30940175067608289632009-10-17T19:27:00.000-03:002009-10-17T19:32:28.910-03:00<span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 0, 153);font-size:85%;" ><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;">Sugestões para preenchimento do relatório</span></span><br /><br />Observações<br /><br />É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:<br /><br />• A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu;<br />• Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos;<br />• É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre;<br />• Deve-se proceder relação com o registro anterior;<br />• Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.<br /><br />Sugestões para iniciar relatórios<br /><br />• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno...<br />• Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre...<br />• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em...<br />• Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...<br /><br /><br />Desenvolvimento cognitivo<br /><br />• O aluno demonstra um ótimo aproveitamento na aquisição da leitura e escrita.<br />• O aluno apresenta bom desenvolvimento no processo de aquisição da leitura e da escrita.<br />• O aluno está desenvolvendo-se gradualmente no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.<br />• Encontra-se em desenvolvimento no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.<br />• Tem um bom desenvolvimento cognitivo, mas apresenta dificuldades na leitura, contudo com a realização da recuperação paralela tem apresentado avanços importantes.<br />• Lê com fluência qualquer tipo de texto, fazendo conexões com a realidade.<br />• Lê e interpreta os textos trabalhados em aula sem maiores dificuldades.<br />• Lê com alguma dificuldade, mas demonstra interesse e esforça-se em aprender.<br />• Escreve, ordena e amplia frases, formando textos coerentes e lógicos.<br />• Produz frases e pequenos textos com criatividade e entendimento.<br />• Constrói o conceito lógico-matemático, realizando cálculos com as quatro operações matemáticas.<br />• O aluno tem especial interesse nas atividades matemáticas.<br />• Realiza cálculos simples de adição e subtração.<br />• Realiza cálculos com auxilio de material concreto.<br />• É curioso, questiona e busca informações.<br />• Traz para a classe informações de fontes diversas como: radio, tv, jornais e etc.<br />• Compreende as relações existentes entre os elementos do meio ambiente.<br />• Compreende a importância da preservação do meio ambiente para o futuro do nosso planeta.<br />• Adota hábitos de cuidados com o corpo e com o ambiente.<br />• Nas atividades orais demonstra desenvoltura ...( ou inibição)<br />• Ocasionalmente troca letras<br />• Constrói frases criativas e elabora pequenos textos com linguagem e ilustrações significativas;<br />• Expressa o que pensa relatando, argumentando, avaliando, relacionando, ordenando, generalizando, concluindo...;<br />• Expressa a escrita representando idéias através de rabiscos, pseudo letras e outros símbolos<br />• Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os;<br />• Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão;<br />• Identifica e escreve seu nome completo;<br />• Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos;<br />• Apresenta dificuldades ortográficas<br />• Identifica e escreve seu nome completo<br />• Ainda não faz relação entre o que fala e escreve<br /><br /><br />Participação- convívio social<br /><br />• Participa com interesse e produtividade.<br />• Boa participação nas atividades realizadas em sala.<br />• Participação tímida nas atividades em sala, embora tenha bom relacionamento com os colegas em classe.<br />• Demonstra atitudes críticas diante de acontecimentos conflitantes.<br />• É criativo e comunicativo.<br />• Coopera com colegas e professora.<br />• O aluno demonstra interesse nas atividades propostas embora não tenha autonomia para realizá-las sem o apoio da professora.<br />• Ouve, reproduz e transmite textos oralmente como histórias, recados, noticias entre outros.<br />• Demonstra curiosidade em relação aos assuntos estudados.<br />• É cuidadoso e rápido na execução das atividades desenvolvidas.<br />• Aceita sugestões da professora e dos colegas.<br />• Manifesta suas opiniões com clareza e objetividade.<br />• Contribui para a integração e o crescimento do grupo;<br />• Demonstra inquietude e geralmente se envolve em questões referentes aos colegas;<br />• Ainda não aceita as regras convencionadas pelo grupo;<br />• Colabora na construção de regras;<br />• Interage com o grupo, ouvindo, respeitando e se posicionando;<br />• Tem um bom relacionamento com os colegas e mostra-se sempre pronto em ajudar;<br /><br />“Todas as maravilhas que você precisa estão dentro de você.”<br />(Sir Thomas Browne)<br />• Reconhece as relações entre fala e escrita;<br />• Explora várias formas de linguagens e diferentes tipos de suporte textual para ampliação de informações;<br />• Ouve historias e comentários valorizando impressões afetivas;<br />• Lê e escreve textos desenvolvendo a compreensão do sistema alfabético, utilizando a escrita de acordo com as concepções e hipóteses que possui no momento;<br />• Produz textos individuais e coletivamente, utilizando gestos, desenhos, sons movimentos e palavras;<br />• Distingue a língua escrita da língua oral;<br />• Demonstra compreensão do sistema alfabético;<br />• Lê silabicamente palavras, formadas por grupo de silabas compostas por vogal e consoante;<br />• Produz frases com lógica;<br />• Produz pequenos textos sem preocupação ortográfica;<br />• Distingue letras na linguagem oral e escrita;<br />• Encontra-se na fase pré-silabica, começando a diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos.<br />• Percebe que as letras são para escrever porem ainda não sabe como isso se processa;<br /><br /><a name="8622791888313263558"></a></span> <h3 style="font-family: verdana; color: rgb(51, 0, 153);" class="post-title entry-title"> <span style="font-size:85%;"><a href="http://aprendizagememacao.blogspot.com/2008/02/sugesto-para-preenchimento-de-relatrios.html">Sugestão para preenchimento de relatórios</a></span> </h3> <div style="text-align: left; font-family: verdana; color: rgb(51, 0, 153);"><span style="font-family: verdana; color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;font-size:85%;" >PARECER DESCRITIVO</span><br /></div><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 0, 153);font-size:85%;" ><br /><span style="font-weight: bold;">1. ÁREA SÓCIO-AFETIVA</span><br /><br />Comentar sobre o período de adaptação: Com quem ficou no primeiro dia? Como ficou? Como evoluiu? Mostra dependências? Usa apoio de objetos? Toma mamadeira, chupa bico?<br /><br />Relacionamento: com a professora, colegas e funcionários. Participa de atividades propostas pelo professor?<br /><br />Funcionamento no grupo: É aceita? Rejeitada? Isola-se? Lidera? É agressiva? Demonstra preferência por colegas? Coopera com o grupo? É capaz de ouvir os outros? Tem cacoetes?<br /><br />Tolerância às frustrações: perder e ganhar, acertar e errar.<br /><br />Controle esfincteriano resolvido?<br /><br />Brinquedo: com o que prefere brincar na sala e no pato? Como brinca (sozinho, com o grupo em pequenos grupos, com companheiro)?<br /><br />Autonomia: Está organizado na rotina? Aceita regras, cumpre combinações? Espera a decisão dos outros para tomar a sua? Tem condições de escolher e recusar-se ao que não quer? Envolve-se em conflitos? Como os resolve? Encontra suas próprias respostas? Explica seus pensamentos?<br /><br /><span style="font-weight: bold;">2. ÁREA PSICOMOTORA</span><br /><br />Esquema corporal: domínio e conhecimento de seu corpo, imagem corporal. Lateralidade.<br /><br />Motricidade ampla: ritmo de ação – rápido, lento, acompanha o grupo, não consegue parar, precisa de estimulação, tem freio inibitório. Desempenho com bolas, cordas, rodas cantadas, movimentos.<br /><br />Coordenação motora: rola sobre o corpo, engatinha, vira cambalhota, sobe e desce escadas, pula.<br /><br />Motricidade fina/visomotricidade: coordenação – abotoa, dá nós, faz laços. Preensão do lápis. Colore dentro de limites. Enfia contas, amassa papeis. Modelar, rasgar, amassar, picar, alinhavar, recortar. Manusear talheres. Acerta alvos, copia figuras.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">3. ÁREA COGNITIVA</span><br /><br />a) Desenvolvimento da linguagem compreensiva e expressiva:<br />Comunica-se com clareza, expressando de modo organizado seu pensamento? Tem vocabulário adequado à idade? Compreende comunicações verbais? Quando fala, gagueja ou troca letras? Quando relata fatos, fala muito rápido, muito devagar? Relata em seqüência? Relata sempre os mesmos fatos, coisas imaginárias? Assopra balão, velas e assovia? É expressivo ao falar? Manifesta suas emoções?<br /><br />b) Construção da representação:<br />1. Gráfica: descrever o desenho da criança, caracterizando a etapa em que se encontra (garatuja, garatuja ordenada, representação completa ou incompleta da figura humana, etc).<br />2. Escrita:<br />Mostra interesse por escrita? Observa livros? Representa letras e números? Escreve seu nome? Identifica nomes de colegas escritos? Em que etapa da alfabetização se encontra (pré-silábica, silábica, silábica-alfabética, alfabética)?<br /><br />c) Expressão através de artes plásticas, danças e dramatização:<br />É mais expressivo em alguma dessas formas? É criativa? Apresenta soluções originais? Usa recursos variados? É inibida? Prefere papéis sem destaque? Brinca de faz de conta?<br /><br />d) Desenvolvimento perceptivo:<br />Visão, audição, tato, olfato e paladar.<br /><br />e) Atenção:<br />Condições de atenção e concentração em brincadeiras e atividades, condições de perseverar na tarefa.<br /><br />f) Memória:<br />Condições de memorização de canções, versos e brincadeiras.<br />Observações sobre memória visual e auditiva.<br /><br />g) Experiências lógico-matemáticas:<br />Noções de espaço-tempo, conservação de quantidades, de seriação e classificação.<br />Identifica propriedades, atributos de cor, forma, etc.<br />Encontra soluções para resoluções de problemas?<br />Reconhece numerais?<br />Relaciona número e quantidade?<br /><br /><br /><br />- OUTRAS OBSERVAÇÕES, COMO BRINCADEIRAS PREFERIDAS, DESEMPENHO NAS AULAS EXTRAS, ETC.<br /><br />- ENCERRAMENTO: SUGESTÕES DE ATIVIDADES QUE A FAMÍLIA POSSA DESEMPENHAR COM A CÇA EM CASA, NAS FÉRIAS, ETC. </span>Alice Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/07903511521828941234noreply@blogger.com0